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O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que a empresa deixará de trabalhar com organizações terceirizadas de verificação de fatos, alegando que essas práticas criaram mais desconfiança do que confiança, especialmente nos EUA. Segundo ele, a moderação de conteúdo frequentemente resultou em "censura", e a Meta agora buscará reduzir erros e simplificar políticas.

Zuckerberg afirmou que a eleição de Trump em 2016 marcou um ponto de partida para as iniciativas de moderação, mas que a reação conservadora à eleição de 2020 e à pandemia de COVID-19 influenciou uma mudança de postura. A Meta substituirá verificadores de fatos por um programa de "notas da comunidade", onde usuários avaliam informações, semelhante à abordagem de Elon Musk no X (antigo Twitter).

Além disso, a empresa limitará sistemas automatizados para violações graves, como terrorismo e exploração infantil, e mudará sua equipe de moderação dos EUA para o Texas, buscando reduzir preocupações sobre viés. A Meta promete, assim, "restaurar a liberdade de expressão" em suas plataformas.